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Resenha: #LoveCachos da Capicilin

31out

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Esse post é o primeiro de uma série sobre todos os produtos pra cabelo que tenho testado nas últimas semanas; e olha, tem produto pra caramba! Então pode sentar e comer uma pipoquinha que, assim esperamos, ao final dessa série você já vai ter decidido qual deles você sentiu que é sua alma gêmea! <3 Vam?

Eu recebi esse kit lindo com esses novos lançamentos da Capicilin pra cabelos cacheados e, admito, dentre os fracos grandes a primeira vista eu não vi a diferença entre eles. Inclusive, ela é bem mínima, mas existe. Sabe quando uma amiga de cabelo cacheado recomenda X produto, porque no dela ficou SENSACIONAL, mas no seu nem tanto? Pois é, é exatamente o que eu observei aqui. A composição não muda muito, mas a textura do creme/gel sim, e o efeito final também varia de acordo com o tipo de cacho. E eu não to falando do tipo 2a a 4c.

Meu cabelinho depois do uso de um dos produtinhos desse post <3

Meu cabelinho depois do uso de um dos produtinhos desse post <3

A linha promete ter o pós-lavagem perfeito pra todos os tipos de cachos (inclusive todos tem a indicação de serem pra todos formatos de cachos, o que achei um pouco suspeito, mas preferi não julgar antes de usar):

#LoveCachos Gelzinho Líquido

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O primeiro da lista é o gelzinho líquido, e como o nome já diz, tem uma textura molinha e transparente de gel aquecido. Promete aquele “brilho molhado” nas curvas dos cachos, controlar o volume e ativar e definir os mesmos.

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A composição de todos contém D-Pantenol, Óleo de abacate, Óleo de coco e Aloe Vera, que são nutrientes maravilhosos pra cabelos secos como os cachos costumam ser.

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Só de olhar e sentir a textura eu meio que já sabia o tipo de efeito que ele teria; como mencionado ali em cima, o “brilho molhado” de um cabelo que não secou completamente – o que também por tabela traz a quantidade mega reduzida de frizz (já que os fiozinhos nervosos ficam “grudados” no restante do cabelo pelo efeito de gel), o que por lógica também diminui o volume, então se você quer um look cacheado comportado, com curvas definidas e volume controlado: #loveCachos Gelzinho Líquido!

O produto cumpriu o prometido?

Meus fios são bem grossos e desordenados, então não sei quanto disso ao certo influenciou no efeito de um gelzinho que deve “controlá-lo”, mas de toda forma eu senti o volume bem menor que o de costume e uma textura mais “firme”, por assim dizer, como se meu cabelo ainda estivesse úmido mesmo estando seco. O brilho que deixou foi lindo, no entanto! E o frizz teve uma diminuição drástica. Não é o tipo de creme que eu usaria justamente porque pessoalmente eu gosto de volume, mas pra você que gosta do look, recomendo.

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3 rosinhas de satisfação

Abaixo seguem as resenhas dos outros produtos da #LoveCachos, clique no “Leia mais…” para continuar lendo! 🙂 Leia mais

Suelen Cosli

Você não pode fugir do Babadook

27out

Atenção: Contém SPOILERS do filme.

babadook

Baba-baba-ba-dook-dook-dook

Eu não lembro quando comecei a gostar de filmes de terror. Mas sei que foi em algum momento quando, ainda criança, eu percebi que haviam coisas muito mais assustadoras do que fantasmas e gremlins: violência real e cotidiana. Afinal, hoje em dia (e desde sempre, se você parar pra analisar como na real o que mudou não foi a cota de violência gratuita mas sim a frequência com que a mesma é noticiada), uma pessoa pode perder a vida “de graça” só por se recusar a entregar o celular pra um assaltante num beco escuro, por exemplo. E até mesmo por entregar o aparelho de boa vontade, só porque o dito cujo estava com o “dedo nervoso” ou quem sabe porque estava tendo um dia ruim. Quem sabe?

É assustador como algo assim se tornou algo tão cotidiano que monstros e demônios se tornaram um símbolo universal de medo, por serem mais “raros” de serem noticiados e em sua maioria baseados em hoax. Claro, eu tenho um medo considerado “saudável” e esperado do desconhecido, como da possibilidade de ver ou ser afetado por quem já morreu ou de coisas que eu não posso ver, assim como você provavelmente também tem. Mas o medo irracional mesmo, eu tenho de gente. 

Note que eu não falei “coisas que não existem”, falei coisas que não posso ver. Leia mais

Suelen Cosli