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Contos de Neve #1

16fev

2015 começou meio turbulento, como vocês puderam perceber (dois posts post-mortis ou seilá como chama seguidos? Não, turbulento nem começa a cobrir), mas aos poucos as coisas foram melhorando. Como isso aqui não deixa de ser um BLOG e eu prometi pra mim mesma que em 2015 ia voltar ao âmbito mais pessoal que ele tinha no início (sem perder os meus amados posts de resenhas e compras ÓBVIO), decidi esporadicamente contar as situações mais bestas/incríveis que me acontecem, porque elas são muitas e fico mal de não dividi-las porque também são até divertidas. Então vamos ao primeiro conto do ano! E apertem os cintos porque envolve o sobrenatural UHUL BUH MODAFOCA

O ano novo foi bem miadinho, isto é, enquanto eu fiquei acordada. Passei na casa do Olhos Verdes com um outro querido amigo e uma Tainá (brincadeira meu amô), mas eu e ela desmaiamos lá pelas 1 da manhã. Gente velha é gente cansada, né? Quem se divertiu (ou não) foram os dois que decidiram ficar nas cadeiras de balanço da varanda e presenciaram algo que eu bem que queria ter participado, mas nhé. O sono falou mais alto.

Segundo o Olhos Verdes e o Drico, a casa inteira já tava em silêncio enquanto eles estavam se balançando e conversando sobre nada lá pelas 3 da manhã (yep), quando de repente o Paco (cachorrinho da avó do Olhos Verdes), que passou o ano novo com a gente na casa dele, levantou loucamente de onde estava deitado perto deles pra perseguir alguma coisa invisível que, segundo o foco dos latidos dele que foram “andando” como quem persegue um gato em cima do muro; veio lá debaixo subindo a escada, parou na frente deles perto da janela, e depois de alguns segundos seguiu pra mesa onde estavam as comidas da ceia mais cedo.

Nem preciso dizer que eles SE CAGARAM de medo e depois de alguns momentos congelados seguiram correndo pra dentro da casa, pro quarto onde eu e a Tainá estávamos desmaiadas dormindo. Eles não nos acordaram pois imagino que ainda estavam com o cagaço os paralisando, mas ok. Mas depois de manhã quando acordamos (com fome) e fomos informadas do acontecido, foi quando surgiu a brilhante teoria de que; A Tainá era o fantasma!


Não sei se vocês estão familiarizados com projeção astral (clica no link pra tendê), mas tudo se encaixa; tanto eu como Tainá estávamos apagadas MESMO, e captem o seguinte, ambas somos gulosas pra c****** mas só ela foi dormir alegando estar morrendo de fome. E nos foi dito que o ~fantasma~ ficou focado na mesa da ceia. Logo, podemos concluir que foi a projeção da consciência da nossa amiga faminta querendo comer de qualquer jeito mesmo que este tenha que ser em outro plano de consciência. Fiquei até em dúvida porque sair do corpo pra comer é a minha cara também, mas eu tava sem fome então nem. Era a Tainá. Com fome, como sempre.

E assim começou 2015 pra tia Suh! *esperando aplausos* Será que alguém leu tudo? Foi tão curtinho, oxe.
Abrazos e fiquem ligadinhos para os próximos episódios porque já lembrei de três outras situações de Janeiro pra contar. E uma do ano passado que eu acho que vou contar assim mesmo porque foi muito loco esse dia.exe

Beijas!

Suelen Cosli